Os acusados estavam presos provisoriamente com prazo previsto até esta quinta-feira, 8 de março. A preventiva foi pedida pelo delegado Charlton Bortolini, responsável pelo inquérito que apura a morte do carpinteiro.
Também cartas de cassino nesta quinta-feira, Charlton recebeu do Departamento de Polícia Técnica os laudos da pericia de local e necropsia. Segundo adiantou o perito criminal, Marco Antônio, os laudos confirma as suspeitas da polícia, de que Aurelino foi morto por estrangulamento, outro detalhe importante do laudo é constatação da fabricação artesanal da arma usado no assassinato, um cabo de aço, com dois pedaços de madeira em cada ponta, o que evidencia a premeditação do homicídio.