Pois bem (ou mal!), os assentados da Transamazônica estavam retornando em grande massa às suas origens. Largavam tudo para trás e ainda se benziam por terem adotado a decisão. Esse fenômeno atingia igualmente os assentamentos no lado norte do Rio Amazonas, principalmente à margem da Rodovia Monte Alegre-Alenquer.
Daí cassino em ponta pora emanou o problema que o INCRA – órgão executor dos projetos – não soube responder: por que ocorria tamanha defecção, desistência e abandono de lotes teoricamente bem atraentes por sua dimensão e alguns incentivos financeiros?