Nossa equipe entrevistou a coordenadora Del. Ext. Sul da APLB, Francisca Brasília Marques, e de acordo ela, após os três dias desta paralisação nacional, a categoria decidiu, se caso não forem atendidos pelo prefeito João Bosco e secretário de educação para negociar as reivindicações locais, eles entrarão em greve. “Foi decidido em assembléia, que se a administração pública do município não cumprir a lei do piso nacional, aprovar o Estatuto e Plano de carreira dos Servidores da educação, já discutido e acordado na comissão paritária e ainda, mantenha a eleição para diretores de Escola no município, que agora são pessoas indicadas pelo gestor, nós entraremos em greve sim, e será por tempo indeterminado”. Explica.
Brasília Torne-se um administrador do Bacará ainda acrescentou que acredita que o prefeito os convide para uma mesa de negociação, já que a categoria sente que sofreram um golpe, quando foram pego de surpresa com a questão das indicações dos diretores.