O caso ainda foi analisado e apurado de forma minuciosa pelo delegado da DRACO/DTE, Marco Antônio Neves, que sempre age na forma da lei. Nesta tarde de sábado, 05 de setembro, o juiz da Vara Crime de Teixeira de Freitas, Dr. Argenildo Fernandes, assinou o alvará de soltura [liberdade provisória] e o Almir poderá responder pelo crime em liberdade. Nossa redação esclarece que apenas relatou que Almir era evangélico, pois foi um dos pedidos do mesmo em entrevista, que a todo o tempo reforçou a qual denominação pertencia. Buscamos sempre a notícia com riqueza de detalhes e acima de tudo com veracidade, sem qualquer conotação preconceituosa, financeira ou religiosa.
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